O bacharel em direito Bruno José da Costa, 26, foi indiciado pela Polícia Civil do Paraná sob suspeita de matar a mulher para manter um relacionamento amoroso com a sogra. O crime aconteceu em Apucarana (365 km de Curitiba), no último dia 9.
De acordo com o delegado Ítalo Sega, Costa matou a mulher Jéssica Ananias da Costa, 22, com 25 golpes de faca.
De acordo com o delegado Ítalo Sega, Costa matou a mulher Jéssica Ananias da Costa, 22, com 25 golpes de faca.
"Ele mantinha um relacionamento amoroso com a sogra havia quatro anos, por isso premeditou o crime", afirmou o delegado.
Célia Forti, 48, sogra de Costa e mãe da vítima, também foi indiciada sob suspeita de coautoria do crime. Segundo o delegado, Célia sabia que a filha seria assassinada.
O advogado José Teodoro Alves, que defende Célia Forti, confirma que havia um relacionamento amoroso entre ela e o genro, mas rebate a acusação de que ela teria participado da morte da filha.
Célia Forti, 48, sogra de Costa e mãe da vítima, também foi indiciada sob suspeita de coautoria do crime. Segundo o delegado, Célia sabia que a filha seria assassinada.
O advogado José Teodoro Alves, que defende Célia Forti, confirma que havia um relacionamento amoroso entre ela e o genro, mas rebate a acusação de que ela teria participado da morte da filha.
"Ele [Costa] exercia um domínio sobre a Célia. Ela queria sair do relacionamento, mas era ameaçada e coagida. Contudo não tem qualquer envolvimento com a morte da filha. Jamais. Pelo contrário. Ela cedia aos caprichos dele para preservar a vida da Jéssica. No momento, está desesperada", destacou Alves.
O advogado de Bruno José da Costa, Celso Paulo da Costa, atendeu a reportagem, mas preferiu não se pronunciar por ainda não ter recebido a conclusão do inquérito policial.
Costa foi preso em flagrante no dia do crime e permanece detido na delegacia de Apucarana. Ele tem uma filha de dois anos com Jéssica e não possui antecedentes criminais.
Outros dois homens foram presos sob suspeita de participação do crime. Eles teriam auxiliado o bacharel em direito a forjar um latrocínio, levando da residência do casal o carro e dinheiro. Os nomes deles não foram divulgados pelo delegado.
Como não houve flagrante no caso de Célia Forti, ela permanece em liberdade.
Fonte: gazeta do povo
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